O Dvips, como originalmente concebido, só pode importar um único formato de gráficos:
encapsulated PostScript (eps
).
O Dvips também lida com o ligeiramente excêntrico EPS, que é criado pelo MetaPost.
Tirando o fato de que uma proporção deprimente de aplicativos de desenho produz EPS corrompido quando tal saída é solicitada, isso é bastante satisfatório para o trabalho de gráficos vetoriais.
Para incluir gráficos de bitmap, você vai precisar de algum meio para convertê-los em PostScript; na verdade, muitos manipuladores de imagem padrão (como o convert, da ImageMagick) fazem um bom trabalho na criação de arquivos EPS (mas não deixe de solicitar a saída em PostScript nível 2 ou superior). (Usuários deUnix devem ter cuidado com o xv: ele tem uma tendência a reduzir a resolução do seu bitmap de acordo com o seu monitor.)
Aplicações para propósitos especiais jpeg2ps (que converte arquivos JPEG usando funcionalidade de PostScript de nível 2), bmeps (que converte arquivos JPEG e PNG) e a2ping/sam2p (que convertem uma série desconcertante de formatos bitmap para arquivos EPS ou PDF; sam2p é um dos motores que o a2ping utiliza) também são considerados “boas apostas”.
O Bmeps vem com patches para produzir sua própria versão do dvips que pode lidar com JPEG e PNG diretamente, usando a biblioteca de conversão do bmeps. O Dvips, como distribuído pelo MiKTeX, vem com aqueles patches incorporados, mas parte do princípio de que capacidade destrói portabilidade e só é recomendável se você tiver certeza de que nunca vai querer compartilhar seu documento.
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