Uma vez que você tenha uma fonte Tipo 1 preparada, diretamente do CTAN ou similar, ou a tendo ‘preparado’ por si próprio, você pode prosseguir com a instalação.
O procedimento é meramente uma extensão daquele para pacotes etc., de modo que muito do que se segue lhe será familiar:
mas se você tiver sorte, você estará começando a partir de uma distribuição do CTAN e haverá um arquivo.pfb, .pfa .../fonts/type1// .tfm .../fonts/tfm/ / .vf .../fonts/vf/ / .sty, .fd .../tex/latex/ .map .../fonts/map/dvips/
tds.zip
correspondente: usar este arquivo TDS evita o incômodo de ter que decidir onde colocar seus arquivos na árvore TDS.
como usuário ‘root’. (Se você puder usar o updmap-sys, o faça; se não — presumivelmente porque seu sistema (La)TeX foi configurado por outra pessoa — você terá que usar o updmap, simples, mas esteja ciente de que é uma potente fonte de confusão configurar conjuntos de mapas que podem ser alterados pelas suas costas.)updmap-sys --enable Map.map
acrescentando uma linha no final:initexmf --edit-config-file updmap
para cada família de fonte ‹fname› que você esteja acrescentando ao sistema. Agora, gere mapas revisados com o comando de shellMap.map
Este e outros assuntos estão descritos na documentação “avançada” do MiKTeX.initexmf --mkmaps
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