Quais arquivos de fonte devem ser mantidos

O MetaFont quando executado produz três arquivos, um arquivo de métricas (TFM), um arquivo de fonte genérico (GF) e um arquivo de log; todos esses arquivos possuem a mesmo nome da entrada (porexemplo, se o arquivo de entrada fosse cmr10.mf, as saídas serão cmr10.tfm, cmr10.nnngf (o nome do arquivo pode ser mutilado se você estiver usando um sistema operacional que não permita nomes de arquivos longos) e cmr10.log).

Para que o TeX use a fonte, você precisa de um arquivo TFM, então esse tem que ser mantido. Contudo, é provável que você gere a mesma fonte em mais de tamanho, e cada vez que você o fizer, você vai (consequentemente) gerar outro arquivo TFM; esses arquivos são todos iguais, então você só precisa manter um deles.

Para visualizar ou produzir saídas impressas, o processador DVI vai precisar de um arquivo de raster da fonte; isto é o que o arquivo GF fornece. Entretanto, apesar de terem existido (há muito tempo) processadores DVI que podiam usar arquivos GF, os processadores modernos usam arquivos de raster compactados (PK) (aliás, o PDFTeX também usa arquivos PK se nada “melhor” estiver disponível, mas veja Fontes difusas em PDF). Portanto, você precisa gerar um arquivo PK a partir do arquivo GF; o programa gftopk faz isso para você, e uma vez isso feito, você pode jogar o arquivo GF fora.

O arquivo de log nunca mais será necessário, a menos que tenha havido algum tipo de problema na execução do MetaFont, e não precisa, portanto, ser mantido.

This answer last edited: 2011-09-04


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